Um costume sadio na vida de um cristão é a busca pela presença de Deus, que diariamente traz refrigério a sua alma.
“E eles clamavam a grandes vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, conforme o seu costume, até derramarem sangue sobre si.” (1 Reis 18.28)
A passagem relata o desespero dos profetas de Baal em obter resposta para o seu sacrifício, chegando ao ponto de mutilar os próprios corpos.
Deus não está interessado na extravagância litúrgica de uma comunidade e sim na predisposição de cada indivíduo em adorá-lo de todo o coração.
O perigo do costume está na desvirtuação do foco, ou seja, o centro de toda adoração deve ser a soberana presença de Deus.