NOVA GERAÇÃO

I. Geração segundo a Bíblia

“Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia. Há uma geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas. Há uma geração cujos dentes são espadas, e cujas queixadas são facas, para
consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens.” (Provérbios 30.11-14)
Entretanto,…
“Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.” (Eclesiastes 1.4)
E o cristão? O que ele é?
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” (1 Pedro 2.9)
Você é conhecido por qual geração?
 

II. Insatisfação da “cyberchurch”

Vivemos num contexto de opções, que é fruto de uma sociedade cibernética e capitalista.
No afã do consumismo a maioria nega-se a pensar e/ou lutar para conquistar aquilo que deseja. Querem de “mão beijada” as realizações de seus sonhos. Para estes Deus é empresário, o céu é um mercado, Jesus Cristo é o gerente, o Espírito Santo é o caixa e os Anjos são aqueles que entregam as encomendas em casa.
No deleite de seus lares apertam o botão do controle remoto divino e se dão por insatisfeitos se as encomendas não chegarem no prazo por eles estabelecidos. Desejam avidamente respostas aos seus anseios e buscam àqueles que prometem satisfazer suas demandas. Pagam a homens o que já foi conquistado na cruz por Cristo.
Enfim, vivem de migalhas lançadas pelos aproveitadores de púlpitos. Um contra-senso à realidade do Evangelho preconizado pela Igreja primitiva.
 

III. Deus levanta pessoas para ministérios específicos

A Igreja de forma simétrica às forças armadas tem várias especialidades e especialistas.
“Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.” (1 Coríntios 12.12)
Faz-se necessário cada um conhecer seu talento e administrá-lo da melhor forma possível.
Em vez de ficar “babando” e se “realizando” no ministério do próximo, tenha atitude de você mesmo fazer a diferença.
O maior referencial da Igreja é Cristo que nos chamou para testemunhar as Boas Novas.
 

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