I. Qual tem sido o alvo da igreja?
Nosso foco é anunciar Cristo ao pecador. É resgatar vidas acorrentadas no reino das trevas. É levar libertação aos cativos e oprimidos.
“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” (Efésios 6.12)
O cenário antagônico aclarado nas redes sociais quanto à diversidade cultural, não passa de uma estratégia, para afastar ainda mais a igreja de sua responsabilidade.
Não gastemos nossas energias em vãs dissensões, lançando pérolas aos porcos.
O poder da Igreja não é demonstrado pela força do debate, mas na transformação de pecadores em novas criaturas. A Igreja deve se preocupar apenas em pregar o Evangelho, o restante Deus cuida, pois o dono da obra é Ele.
II. Uma sociedade sem princípios é regida pela anarquia
A liberdade tão sonhada pelo homem é utópica, uma vez que ao nascermos somos inseridos num contexto de moralidade que nos molda e assegura a convivência com nossos patrícios.
Esses valores que determinam nossa conduta devem ser respeitados por todos, uma vez que a violação deles provoca desequilíbrios e desigualdades.
A perda dos valores sociais e dos referencias da família, proporcionam uma sociedade banal e alienada.
Apesar de o Brasil ser um país laico por sua Constituição, é notório que a sua fecundação se deu sob a égide do cristianismo, implantado pelos colonizadores jesuítas.
Vemos que os princípios bíblicos estão inseridos na história da humanidade, inclusive em nossa nação, negá-los é rejeitar a própria existência.
Qualquer mudança na fonte das normas que fundamenta uma cultura, não é alcançada pela ameaça de uma minoria, mas definida pela consciência do todo.
Esse tipo de mudança advém de um processo lento e desgastante.
A maneira como esse tal grupo alardeia e faz ouvir a sua voz teria menos resistência social se usassem os caminhos de uma conscientização pacífica e democrática.
III. O Evangelho traz mudança de vida
Sempre existiu oposição às comunidades cristãs quanto a sua regra de fé e prática de vida.
O fundador, Jesus Cristo, não esteve isento desses “críticos”.
Entretanto, para as críticas, perseguições e mortes, Ele deixou uma mensagem de amor, unidade e paz.
Conhecido não por palavras, mas por atitudes. Não fez acepção de pessoas, pois o destinatário das Boas Novas é o mundo.
Seus milagres eram notórios, por isso:
– cegos enxergavam, mudos falavam, surdos ouviam, paralíticos andavam, leprosos ficavam sãos, prostitutas voltavam a ter vidas decentes,…
Nesse sentido, a palavra “EX-ALGUMA COISA” é comum nas Igrejas.
O maior exemplo foi na cruz, onde um ladrão encontrou a salvação (EX-LADRÃO), tornando-se um filho de Deus.
A Igreja como sucessora de suas ações deve continuar transformando vidas, levando o Evangelho a toda criatura. Mostrando para a sociedade que Jesus Cristo tem poder para mudar a realidade do ser humano. De tirá-lo da sarjeta para uma vida digna.
Por isso, o papel social da Igreja é percebido no resgate daqueles que vivem sem esperança, felicidade e paz.