“O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” (João 15.12)
“αυτη εστιν η εντολη η εμη ινα αγαπατε αλληλους καθως ηγαπησα υμας” (João 15.12)
Existem algumas variações do grego para o termo “amor”:
1. O “ágape”
– sentido amplo do amor, demonstrado por Deus em relação a todas as criaturas, sem preconceito de raça, cor ou gênero, isto é, incondicional;
2. O “storge”
– sentido familiar, demonstrado no afeto entre os membros da família;
3. O “philos”
– sentido restrito do amor, demonstrado por meio da amizade, respeito e lealdade entre amigos;
4. O “eros”
– sentido de intimidade, amor demonstrado no romantismo por meio da atração física;
No texto acima, a variação remete ao amor ágape, incondicional, (αγαπατε/ηγαπησα) e não ao “eros”, como querem alguns justificar suas práticas.
O fato de Deus amar a criatura não é prerrogativa de aceitar suas práticas como certas.
Se assim fosse, não haveria necessidade do plano da redenção e muito menos no sacrifício vicário e substitutivo de Cristo na cruz do calvário.