SUPERANDO DESAFIOS

Superando os Conflitos Interiores (Batalhas diárias da mente)

1Sm 18.14

INTRODUÇÃO

Os temas abordados nesta palestra realmente são necessários no contexto atual das igrejas. A falta de ensinamento tem induzido muitos cristãos à praticas erradas diante de Deus, que é Santo e requer santidade de nós. A falsa liberdade pregada hoje e a idéia de que Deus não esta preocupado com nossa conduta são fatores negativos que precisam ser combatidos. Espero com esta breve explanação não elucidar todas as dúvidas mais suscitar o interesse e debate do tema.

I. PORNOGRAFIA

– (Qual o problema de gostar um pouco de pornografia?)

1. Conhecendo alguns conceitos?

a) Pornografia é o caráter imoral ou obsceno de uma publicação.
b) Ela vem da palavra grega pornéia, que juntamente com mais outras 3 palavras (pornos, pornê e pornéuo) são usadas no N.T. para a prática de relações sexuais ilícitas, imoralidade ou impureza sexual em geral. Significa literalmente “escrever sobre prostituta”.
c) Aparece associada com outras palavras tipo: adultério, incesto, prostituição, fornicação, homossexualismo e lesbianismo.
d) A pornografia é a representação da nudez e do comportamento sexual humano com o objetivo de produzir excitamento sexual.

2. Conhecendo as causas

a) A tremenda popularidade da pornografia no mundo de hoje. Os governos aumentam cada vez mais a legalidade da pornografia
b) A imensa facilidade para se conseguir material pornográfico no mundo de hoje. O fracasso das estratégias governamentais em conter o avanço da imoralidade
c) Usualmente e feita através de imagens animadas (filmes, vídeos, computador), fotografias, desenhos, textos escritos ou falados.
d) A exploração da nudez humana é algo antigo

3. Conseqüências

a) A pornografia explora exatamente essas coisas – adultério, prostituição, homossexualismo, sadomasoquismo, masturbação, sexo oral, penetrações com objetos e – pior de tudo – pornografia infantil.
b) Consumir deliberadamente material pornográfico é contribuir para uma das indústrias mais florescentes do mundo e que, não poucas vezes, é controlada pelo crime organizado.
c) Consumir deliberadamente material pornográfico deixa cicatrizes para o resto da vida
d) A indústria da pornografia apóia e promove a indústria da prostituição e da exploração infantil.
e) A pornografia explora o sexo, tratando os seres humanos como coisas e, em particular, as mulheres como objetos sexuais.
f) A constatação de danos cada vez maiores causados pela pornografia – crescente onda de estupros, assédio sexual e exploração infantil.
g) O consumo de pornografia abate e escraviza o crente
h) Insensibilidade para com as perversões sexuais, fazendo-as parecerem cotidianas e rotineiras.
i) Comparação injusta entre o corpo do nosso cônjuge e aquele dos modelos apresentados no material pornográfico, provocando impotência e desinteresse sexual dentro do casamento.
j) O hábito da masturbação que se alimenta da pornografia, sua matéria-prima.
k) Despersonificação dos seres humanos, ao exibir seus corpos e órgãos genitais, sem que o rosto apareça.
l) Hábito de desnudar as pessoas com a imaginação, ou de entreter fantasias sexuais enquanto conversa com pessoas do sexo oposto.

4. Argumentos a favor do consumo livre da pornografia

a) A pornografia como arte – Os defensores deste ponto de vista argumentam que a maldade está na mente dos que vêem material pornográfico. (Gn 3.21; 2.25; 3.7-11; Lv 18).
b) A Bíblia está muito mais preocupada com dinheiro e materialismo do que com nudez e cobiça – O erro esta no dinheiro gasto e não no que se vê
c) Não há provas conclusivas de que a pornografia seja prejudicial – Baseado em relatórios governamentais e pesquisas afins;
d) O direito de livre expressão assegura a publicação e o consumo de material pornográfico – À censura é coisa de regimes autoritários. (Mt 5.28; cf. Ex 20.17; 2Sm 11.2; Jó 31.1; Fp 4.8; etc).
e) A pornografia pode ser usada como terapia – Bom para o corpo e para a relação sexual.
f) É uma forma segura de sexo – Descobrir a sexualidade sem correr o risco de envolver-se com parceiros que as contagiem com doenças, engravide.

5. Entendimento Bíblico

a) Consumir deliberadamente material pornográfico é violar todos os princípios bíblicos estabelecidos por Deus para proteger a família, a pureza e os valores morais.
b) O Novo Testamento claramente condena a pornéia: ela é fruto da carne, procede do coração corrupto do homem, é uma ameaça à pureza sexual e devemos fugir dela, pois os que a praticam não herdarão o reino de Deus.
c) É necessário fazer uma distinção entre erotismo e pornografia. Existe um erotismo saudável, que consiste na exploração da sexualidade dentro do casamento. (Pv 5.15-20; Ct 1.2; 4.10-11; 7.9-12)
d) O Senhor nos criou com sexualidade e que a mesma pode ser explorada e desfrutada dentro do ambiente do casamento.
e) A pornografia utiliza a criação de Deus, que é o próprio ser humano, para se levantar contra Deus de tal forma que os seus membros são usados para a iniqüidade. (Rm 6.13)
f) Uma vez que entendemos que a nossa natureza pecaminosa nos impulsiona para o mal (Rm 3.10-12), temos que buscar meios pelos quais possamos não sucumbir às muitas tentações que nos sobrevirão (1Co 10.13; Hb 2.18).
g) O salário do pecado seja a morte, “o dom gratuito de Deus é a vida eterna, em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23; Jd 24).

6. Como evitar

a) Infelizmente parece que estamos nos acostumando à falta de decência. “Aquele que quer vir após mim, a si mesmo se negue…”
b) Ter cuidado com o legalismo (Cl 2.21-23). Disposição em abandonar o prazer que a pornografia porventura proporcione.
c) Evitar lugares que inspirem sensualidade. (Cl 3.5-8; Sl 1) – escolher bem as amizades, aconselhar-se com pessoas crentes e sábias, e não com os ímpios, elevar os nossos pensamentos a Deus. Meditar dia a dia na Sua Palavra (Salmo 1:2).
d) Fazer nosso culto particular a Deus e encher nossos pensamentos com coisas edificantes. (Fp 4.8);
e) Mudança de hábitos – dormir cedo, ficar na Internet apenas o tempo necessário, ocupar o tempo livre com atividades esportivas e edificantes, evitar envolver-se em qualquer tipo de conversação torpe (Ef 5.3-7).
f) Evitar radicalmente o acesso a revistas, vídeos, programas televisivos e sites pornográficos.
g) Estimular o culto doméstico – buscar apóio divino e nos santificar a cada dia (1Co 7.1).

II. MÚSICAS NÃO EVANGÉLICAS(Faz algum mal ouvi-las?)

1. Conhecendo alguns conceitos

a) A música está sempre presente na vida do ser humano.
b) É a arte de combinar agradavelmente os sons.
c) Era conhecida desde a antiguidade. Jubal foi o antepassado de todos os músicos que tocam harpa e flauta, Gn 4.21.
d) Usava-se música para várias finalidades – Guerras, vitórias, festas, casamentos (Ex 15.1,20; Jz 5; Jr 7.34; 1 Cr 6.31-48; Am 6.5).
e) A Música sempre foi importante e teve o seu lugar nos cultos e na vida dos fiéis, tanto na forma instrumental como na vocal, seja uníssona ou em conjunto.
f) Deus, desde os primórdios, separou um povo exclusivo para louvar: os levitas (Nm 1.50; 3.6,7; 1Cr 23.30) e hoje não é diferente.

2. Conhecendo as causas

a) A mistura de ritmo do mundo com as músicas cristãs;
b) Secularismo e mundanismo – provocado pelo movimento neo-pentecostal
c) Mudança de liturgia (conflito de gerações) – a busca pelo novo, tornar o culto atraente,…

3. Conseqüências

a) Pode trazer sentimentos variados como ódio, raiva, revolta, paixão, rebeldia, agitação, e também emoções boas como a paz, o amor, a alegria e o quebrantamento.
b) A melodia interfere no corpo, na alma e no espírito – a melodia ministra ao espírito do homem, a harmonia à alma (personalidade, mente e emoção); o ritmo ao movimento do corpo.
c) Influencia o comportamento, a atitude e, conseqüentemente, a vida.
d) A música pode trazer libertação, alegria intensa, enche o crente do Espírito Santo

4. Entendimento Bíblico

a) Todas as músicas nos são lícitas, mas nem todas nos convém e nem todas nos edificarão.
b) Buscai as coisas que são de cima (Cl 3)
c) O regenerado (nova criatura) – não anseia pelas coisas que estão no mundo

5. Como Evitar

a) Não ser demasiadamente exagerado, nem cético, nem ingênuo
b) É necessário entender a tradução (se for em outra língua), cuidado com expressões que possuem duplos sentidos, entender que propósito o autor têm para determinada música

III. DESTRUÍNDO GIGANTES

1. Desânimo

Conhecendo alguns conceitos

a) Pode se instalar em diversos momentos de nossa vida (Is 38.14)

Conhecendo as causas

a) Surge através de sentimentos de perda que nos assaltam e desesperança que nos sobrevêm (Is 38.10)
b) Situações que nos tiram as forças (Pv 24.10; Sl 23.2; Is 40.29,31)
c) Comumente nos afadigamos (1Co 4.12; Dt 25.17,18; Is 40.30), perdemos a esperança (Rm 12.12a; Jó 7.6;17.15;)
d) Ficar remoendo injustiças ou fracassos passados

Conseqüências

a) Gera tristeza (Sl 31.10a; 116.3), apatia (IRs 19.5; 2Co 1.8; At 27.20; Is40.29), inércia (2Co 4.8; Gn 19.15,16; Mt 20.6,7; Fp 1.3-5)
b) Diminui o fervor da igreja (Gl 5.7; Ap 2.4)
c) Desejo de morrer (1Rs 19.4b; Jó 3.21); desconfiar de todos

Entendimento Bíblico

a) Toda desânimo sai quando Jesus chega (Lc 8.52-54)
b) Ataca os servos de Deus – Jó (Jó 2.13); Moisés (Nm 11.15); Jonas (Jn 4.1)

Como Evitar

a) Confiando na misericórdia do Senhor (Sl 56.3Is 38.20; Sl 119.28; Jo 16.20)
b) Recorrer ao Senhor (Ne 8.10b; Is 40.31)
c) Ter esperança (Sl 39.7; Lm 3.26; Tt 1.2; At 27.25), acreditando na fidelidade divina (1Co 10.13

2. Medo

Conhecendo alguns conceitos

a) O medo faz parte da vida de todo o ser humano
b) è um sentimento de inquietude, experimentado em presença ou lembrança de um perigo
c) Reação a tudo que achamos que vai nos ferir

Conhecendo as causas

a) Pode originar-se do medo de Deus (Sl 2.11), das situações (Mt 14.26), da morte (Jó 30.23;24.17,…
b) Do mundo espiritual (Sl 89.48; Ef 6.12; Sl 91.3-6; Rm 2.8-9), dos homens malignos (Lc 10.30; Rm 1.29; Pv 6.12,14; Is 17.14), opressão dos problemas da vida(Sl 22.11; Is 38.14; Mt 7.25; Jo 10.10ª;
c) Sua raiz esta na incredulidade

Conseqüências

a) O medo e o pânico generalizados e constantes causam um terrível mal a quem for acometido por eles
b) Faz-nos fugir das situações que não podemos enfrentar (Hb 13.5; Fp 4.13)
c) Insegurança da alma (Sl 77.2;

Entendimento Bíblico

a) A Bíblia nos garante que podemos vencer este mal seguros nas promessas de um Deus que jamais falhará;
b) Surgiu da conseqüência do pecado no Édem (Gn 3.10; Sl 9.20)
c) Temer sobre a vida é negar o controle de Deus sobre a morte (Fp 1.28;Ap 1.18; Mt 10.28)
d) Toda insegurança deve ser tratada com fé (Jó 11.18;Sl 91.4)

Como Evitar

a) Crer no descanso e abrigo dado por Deus(Pv 1.33; Jó 5.21)
b) Em Deus encontramos segurança (2Sm 22.3; Jó 5.20; Is 60.18)
c) Nos livra das tribulações (Sl 9.9; 32.7; 37.39) e afasta o medo (Mt 14.27; Jo 6.20)

3. Ansiedade

Conhecendo alguns conceitos

a) Poderia ser definida como um sentimento íntimo de apreensão, mal estar, preocupação, angustia e/ou medo, acompanhado de um despertar físico intenso

Conhecendo as causas

a) Reação a um perigo específico identificável ou resposta a um perigo imaginário
b) Vários tipos (real, fóbica, ego-neurótica, intensa,…), sentimento de pânico, dor de cabeça,…
c) Surge em resultado de ameaça, conflito, medo, necessidades insatisfeitas, e diferenças individuais, auto-estima;
d) Fruto de nossa preocupação (Lc 12.22)

Conseqüências

a) Resultado de um afastamento de Deus – não confiar no Senhor
b) Reações físicas – pode provocar úlceras, dores de cabeça, alergia na pele, dor nas costas, insônia, fadiga, perda de apetite e outros problemas físicos;
c) Reações psicológicas – reduz o nível de produtividade, sufoca a criatividade e originalidade, prejudica a capacidade de um bom relacionamento com os outros, interfere na habilidade de pensar ou lembrar;
d) Reações defensivas – negativa de ansiedade, que não existe situação causadora, culpar os outros por falta nossa, infantilidade, racionalizar excessivamente;
e) Reações espirituais – falta de tempo para a obra de Deus, falta de devocional pessoal com Deus, impacientes com o próximo, amargos, introvertidos;

Entendimento Bíblico

a) Na Bíblia o termo é conhecido como aflição ou angústia, ela nos recomenda a não andar ansioso (Mt 5.25-34; Lc 12.22Fp 4.6; 1Pe 5.7)
b) Demonstra falta de confiança em Deus (Jo 6.8,9,14)

Como Evitar

a) Buscar ajuda divina porque esta é psicologicamente contagiosa;
b) Identificar a causa – observando, refletindo, encorajando a agir, dando apoio
c) Receita Bíblica – Alegrar-se (Fp 4.4); tolerar (Fp 4.5); orar (Fp 4.6); pensar (Fp 4.8); agir (Fp 4.9; Tg 1.22)
d) Desenvolver a confiança em Deus e aprender a enfrentar

4. Complexos

Conhecendo alguns conceitos

a) Auto-estima – avaliação que um indivíduo faz de seu valor, competência e significado

Conhecendo as causas

a) Orgulho – desejo exagerado de obter atenção e louvor de outros (Pv 16.18; Tg 4.6; 1Pe 5.5); contrasta com a humildade
b) Teologia falha – ensinamento de que somos indignos, inferiores, insignificantes, autocondenação, que nos levam a rejeitar nossa individualidade, habilidade e personalidade, devemos sim é nos submeter ao controle divino
c) Pecado – quando violamos o padrão de certo e errado dado por Deus sentimos remorso, culpa e decepção dentro de nós
d) Experiências passadas – momento de fracassos, rejeição, menosprezo e criticas vinculados a situações do presente
e) Relacionamento familiar – despreparo dos pais, situação conturbada, formação defeituosa, críticas e expectativas excessivas
f) Pensamentos errados e influencias da comunidade – meios de comunicação, formação de um modelo de personalidade mundano

Conseqüências

a) Sentimento de isolamento e que não são amadas;
b) Impotência e incapacidade; zangadas; dificuldades de convivência; submissas, dependentes e sensíveis em demasiado; pouca curiosidade e criatividade; introvertidas
c) Falta de paz interior e segurança; baixa autoconfiança; retraimento social; ciúmes e crítica de outros; conflito interpessoal; autocrítica, ódio de si mesmo e auto-rejeição; depressão; desejo de alcançar poder, superioridade e controle sobre os outros;
d) Tendência a queixar-se, discutir, mostrar-se intolerante, hipersensível e sem espírito de perdão;
e) Incapacidade de aceitar cumprimentos ou expressões de amor; inclinação para ser um mau ouvinte e um mau perdedor;

Entendimento Bíblico

a) O ensino bíblico sobre o valor humano é que somos valiosos aos olhos de Deus(Gn 1.26-28; Sl 8.4,5; Jo 3.16)

Como Evitar

a) Através da Bíblia – ensino sobre o valor do ser humano, o perdão, o orgulho e a importância de amar a si mesmo (Deus + Homem = pessoa completa)
b) Através da igreja – consciência de ser um membro aceito e valioso de um grupo (1Co 12.4-25)
c) Através de um boa orientação familiar – como construir um lar cristão cheio de amor e aceitação

5. Vinganças

Conhecendo alguns conceitos

a) consiste na retaliação contra uma pessoa ou grupo em resposta a algo que foi percebido ou sentido como prejudicial.

Conhecendo as causas

a) Deixar-se levar pelos pensamentos malignos (Ec 11.10;
b) Quando somos feridos, abusados, ou insultados a reação da “carne” (a natureza caída) é revidar. Nós maquinamos revanche, ou nos afundamos em amargura. Isto é “humano”.
c) Em geral tem um objetivo mais destrutivo do que construtivo.

Conseqüências

a) Provoca o caos na sociedade
b) Um outro impedimento ao perdão é que a amargura, a vingança, o ódio, etc. tem um apelo um tanto pervertido

Entendimento Bíblico

a) Exercer o domínio sobre o mal com as armas espirituais (2Co 10.4,5)
b) A vingança é do Senhor (Rm 12:19; Pv 24.17; Mt 5.44-48; 1Co 1.25; Ef 4.26-31)
c) Certamente Deus tem mais poder de lançar ira sobre os nossos inimigos do que nós temos, e certamente Ele vê o mal que nos é feito.
d) Avaliemos o “custo” de deixarmos Deus lidar com nossos “inimigos”. Ele pode abençoá-los, prosperá- los, e salvar suas almas eternamente – ao invés de matá-los com um raio. (Hb 8.12; Is 43.25; Lc 17.3-5)

Como Evitar

a) Ter domínio próprio (2Tm 2.24; Rm 12.21;
b) Devemos parar e deixar Ele tomar conta do problema.
c) Exercer o perdão (Mt 6.12-15,37; Mc 11.25; 1Jo 2.9

CONCLUSÃO

Espero ter contribuído para um melhor entendimento dos temas propostos nesta palestra. E que não fique só neste debate, mais que outros sejam realizados a fim de difundir a importância dos temas.

BIBLIOGRAFIA

COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. 1ª Edição, Editora Vida Nova, São Paulo, 2003.
CHAMPLIN, Ph. D. Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, 5ª Edição, São Paulo, Editora Hagnos, 2001.
CHAMPLIN, Ph. D. Russell Norman. O Novo Testamento Interpretado, 1ª Edição, São Paulo, Editora Candeia, 1995.
BOYER, O. S. Pequena Enciclopédia Bíblica. Vigésima Segunda Impressão, Editora Vida, São Paulo, 1995. http://www.monergismo.com/textos/sexualidade/pornografia2_augustus.htm
http://www.musicaeadoracao.com.br/artigos/adorador

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